Roteirizado por Roland Emmerich, Harald Kloser e Spenser Cohen. Em Moonfall, uma força misteriosa altera a órbita da Lua e a coloca em rota de colisão com a Terra. A aproximação do satélite provoca todo tipo de alteração no nosso planeta: a gravidade é afetada, as marés se tornam gigantescas e a atmosfera terrestre é “sugada” para o espaço.
Patrick Wilson é o astronauta desacreditado Brian Harper, demitido por negligencia da NASA ao perder um membro de sua tripulação no espaço. Anos depois, ele é a única esperança da humanidade para impedir a colisão com a Lua. O estudioso amador K.C. Houseman (John Bradley) descobre antes da NASA que a Lua está em rota de colisão com a Terra. Ele tem uma teoria de que a Lua não é um satélite natural, mas uma estrutura construída por alguma forma de vida mais avançada que a humanidade.
A trama de Moonfall é intrincada, com muitos personagens pouco desenvolvidos em diversas situações simultâneas. Os diálogos são simples e bastante convencionais. O roteiro não dedica tempo a tentar fazer parecer que os eventos do filme têm fundamento científico. Abraça o absurdo com seriedade e se compromete com estes conceitos até as últimas consequências. Esta é a principal qualidade de Moonfall: se levar a sério enquanto navega por um oceano que é arrastado para o espaço.
Os efeitos especiais são impressionantes e pedem por uma tela gigantesca: ninguém destrói o planeta com a eficiência de Roland Emmerich. O personagem de John Bradley é o alívio cômico do filme, sem deixar de ter um papel fundamental para a trama. Moonfall ensaia alguns grandes temas como trauma e luto, mas seu interesse central está no espetáculo visual do desastre.
Donald Sutherland faz uma aparição especial no segundo ato.
🎥 Por que assistir? Efeitos visuais impressionantes!
🎞 Parte Favorita: Ondas de gravidade.
👑 Melhor Performance: John Bradley‑West
🎭 Melhor Personagem: K. C. Houseman
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